POEMAS GOTICOS PESSOAS INDIFERENTES
Lá vai o povo indiferente
aqueles que chamam suas próprias almas,
lá pela estrada onde vaga
como uma mente solitária e ociosa.
Ah, o passado das ondas quebrando,
mares que não posso cobrir
com a minha alma, meu coração e meus sentidos
o mundo infinito está se afogando.
Sua loucura não tem corpo,
sob o dia azul
oferecida a homens e mulheres
doce exílio de seus espíritos.
Lá, as flores não tem conforto;
leste-oeste da terra
está eternamente perdido
o coração fora do peito.
Aqui, pelo caminho trabalhoso
de mãos vazias da seguinte forma:
Até a manhã trágica
ver os restos da minha própria esperança.