SUBCULTURA DOS VAMPIROS - VAMPIRO COMO EXILADO

vampira

O romance de Anne Rice romantizou o vampiro como um tipo de anti-herói existencial.
Não mais como criatura má, o vampiro tornou-se uma má compreendida vítima apanhado em circunstâncias além do seu controle, um escravo das suas paixões e de suas necessidades por sangue humano.
A melhor coisa do filme “Entrevista com o vampiro”, baseado no romande de Anne Rice, opina um vampiro, é que o “estilo de vida do vampiro não o apresentou como a faceta da maldade, mas antes como inevitável peculiaridade da natureza… O vampiro se alimenta porque está faminto”. 

O vampiro necessita manter imortalidade através de beber sangue, sua inabilidade para estar no sol, seu estranho erotismo, sua vida nos limites da sociedade como intruso, tudo transformou-se em um símbolo para aqueles que se veem como os estranhos ou banido da sociedade.

Com o aumento da tecnologia, isso deu origem à nostalgia por sentimentos e contato íntimo. De acordo com o relato de um autor de ficção sobre vampiro, impressionantemente chamado Nothing, vampiros refletem góticos que sentem que nada são “somente refugo sem valor da sociedade”.