POEMAS GOTICOS DORMIR

corvo lapide cemiterio

Embalsamador suave da meia-noite rígida fecha com dedos cuidadosos nossos olhos ansiosos que se escondem da luz, envolto nas sombras de um céu esquecido oh doce sonho,
por favor, fechar, no meio da sua música, os olhos de meu desejo, ou esperando o 'Amém' para o seu descanço derrame na minha cama os dons de sua canção de ninar.

Livra-me, então, ou o dia em que ele estaver de volta para iluminar o meu travesseiro, criação de aflições; livra-me da consciência, o que requer, curiosos, sua vontade no escuro, cavar como uma toupeira; virar suavemente, com a chave, fechaduras lubrificadas e lacre das urnas o sossego do meu espírito.